Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 35jan. 31, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1429001

RESUMO

Introduction: Telemedicine was leveraged for its contribution to mitigate the impact of COVID-19 in Brazil and worldwide. Objective: We aim to evaluate the acceptability of incorporating teleconsultation through synchronized videoconference by users and professionals in a service specialized in the prevention and treatment of the human immunodeficiency virus and other sexually transmitted infections, and to identify associated factors. Methods: This is a cross-sectional study with 410 users and 57 professionals who answered a category-standardized questionnaire. Predictors of acceptability were assessed using logistic regression model. Results: A total of 364 (88.8%) users said they would accept the modality. The factors positively associated with the odds of acceptance were the self-assessment of having favorable conditions to participate in a teleconsultation (aOR 54.8; 95%CI 12.4­242.1; p<0.001), the perception of saving money (aOR 5.2; 95%CI 1.9­14.0; p=0.001), and perceived convenience of the modality (aOR 6.7; 95%CI 2.9­15.9; p<0.001). Factors associated with reduced odds of acceptance were the fear of not being evaluated well (aOR 0.2; 95%CI 0.1­0.4; p<0.001), or remaining long without seeing the professional (aOR 0.2; 95%CI 0.1­0.5; p<0.001). The acceptance of the modality among professionals was 75.4% and the perception of its convenience (aOR 16.8; 95%CI 2.6­108.4; p=0.003) and that the institution has appropriated conditions (aOR 7.7; 95%CI 1.5­40.6; p=0.016) were associated with increased odds of accepting its incorporation in their routine. Conclusion: Governance should invest in infrastructure and support, secure protocols, digital literacy, and training of its users and employees for video teleconsultation. (AU)


Introdução: A telemedicina foi alavancada por sua contribuição para mitigar o impacto da COVID-19 no Brasil e no mundo. Objetivo: Pretendemos avaliar a aceitabilidade da incorporação da teleconsulta por videoconferência síncrona por usuários e profissionais de um serviço especializado na prevenção e tratamento da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) e outras infecções sexualmente transmissíveis, bem como identificar fatores associados. Métodos: Estudo transversal com 410 usuários e 57 profissionais, que responderam a um questionário padronizado por categoria. Os preditores de aceitabilidade foram avaliados utilizando-se um modelo de regressão logística. Resultados: O total de 364 (88,8%) usuários disseram que aceitariam a modalidade. Os fatores positivamente associados à probabilidade de aceitação foram a autoavaliação quanto a ter condições favoráveis para participar de uma teleconsulta (razão de chances ajustada ­ aOR 54,8; intervalo de confiança de 95% ­ IC95% 12,4­242,1; p<0,001), a percepção de poupar dinheiro (aOR 5,2; IC95% 1,9­14,0; p=0,001) e a percepção de conveniência da modalidade (aOR 6,7; IC95% 2,9­15,9; p<0,001). As menores probabilidades de aceitação foram o medo de não ser bem avaliado (aOR 0,2; IC95% 0,1­0,4; p<0,001) e de permanecer muito tempo sem ver o profissional (aOR 0,2; IC95% 0,1­0,5; p<0,001). A aceitação da modalidade pelos profissionais foi de 75,4% e a percepção de sua conveniência (aOR 16,8; IC95% 2,6­108,4; p=0,003) e a de que a instituição possui condições favoráveis (aOR 7,7; IC95% 1,5­40,6; p=0,016) foram associadas com a maior probabilidade de aceitar a incorporação da modalidade em sua rotina. Conclusão: A governança deve investir em infraestrutura e apoio, protocolos seguros, literacia digital e treinamento de seus usuários e funcionários para a videoconsulta. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Aceitação pelo Paciente de Cuidados de Saúde/estatística & dados numéricos , Infecções Sexualmente Transmissíveis/terapia , Infecções por HIV/terapia , Setor Público , Consulta Remota , Fatores Socioeconômicos , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários
2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(7): e00206617, 2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-952414

RESUMO

Resumo: A profilaxia pré-exposição sexual (PrEP) tem sido considerada estratégica e promissora no controle da epidemia de HIV globalmente. Contudo, faz-se necessário transpor o conhecimento acumulado pelos estudos de eficácia e demonstrativos à realidade dos serviços e das populações mais vulneráveis à infecção, de forma a alcançar uma ampla cobertura da PrEP. Propõe-se uma reflexão sobre tal desafio enfocando duas dimensões: os usuários da profilaxia, com ênfase nos contextos de práticas e de potencial exposição ao HIV; as vantagens comparativas da profilaxia em relação aos demais métodos e os desafios para um uso protetivo e seguro; e os serviços, considerando os princípios organizativos que poderão conferir maior êxito na oferta e na incorporação da PrEP, no bojo das estratégias de prevenção combinada. Foram analisados como alguns princípios - singularidade no cuidado, autonomia para escolha e não hierarquização dos métodos, gestão de risco sexual e flexibilidade de agendamento e complementaridade de uma equipe multiprofissional - podem favorecer a organização do serviço e do cuidado, facilitando a vinculação e retenção dos usuários. Teceram-se algumas considerações acerca de uma relativa incompatibilidade entre a estrutura existente nos serviços e as diretrizes do Ministério da Saúde para oferta de PrEP. Concluiu-se que o maior êxito da PrEP como política pública de saúde depende de dois aspectos centrais: assegurar que os serviços sejam ambientes culturalmente diversos e livres de discriminação e a intensificação das intervenções comunitárias, incluindo as redes sociais, de forma a reduzir iniquidades no acesso aos serviços e à PrEP.


Abstract: Pre-exposure prophylaxis (PrEP) has been considered a promising strategy for controlling the global HIV epidemic. However, it is necessary to translate the knowledge accumulated from clinical trials and demosntration studies to the reality of health services and the groups most vulnerable to infection in order to achieve broad coverage with PrEP. The article proposes a reflection on this challenge, focusing on three dimensions: users of prophylaxis, with an emphasis on the contexts of sexual practices and the potential exposures to HIV; the advantages of prophylaxis as compared to other methods and the challenges for protective and safe use; and health services, considering the organizational principles to ensure greater success in the supply and incorporation of PrEP as part of combination prevention strategies. The following principles were analyzed: uniqueness of care, freedom of choice and non-hierarchization of prevention methods, sexual risk management, scheduling flexibility, and complementary and multidisciplinary care. These principles can foster organization of the health service and care, facilitating linkage and retention in care. Some comments were offered on the relative incompatibility between the existing structure of services and the Brazilian Ministry of Health guidelines for offering PrEP. The conclusion was that the success of PrEP as a public health policy depends on two essential factors: ensuring that health services are culturally diverse settings, free of discrimination, and the intensification of community-based interventions, including social networks, in order to reduce inequalities in access to PrEP and health services as a whole.


Resumen: La profilaxis pre-exposición sexual (PrEP) ha sido considerada una estratégica y prometedora acción en el control de la epidemia de VIH globalmente. No obstante, se hace necesario trasladar el conocimiento acumulado por los estudios de eficacia, que muestren la realidad de los servicios y la población más vulnerable a la infección, de manera que se alcance una amplia cobertura de la PrEP. Se propone una reflexión sobre este desafío centrándose en dos dimensiones: usuarios de profilaxis, con énfasis en contextos de prácticas y potencial exposición al VIH; ventajas comparativas de la profilaxis, respecto a los demás métodos, y los desafíos para un uso con protección y seguro; y los servicios, considerando principios organizativos que podrían otorgar un mayor éxito a la oferta e incorporación de la PrEP, en el seno de estrategias de prevención combinada. Se analizaron como algunos principios: singularidad en el cuidado, autonomía para la elección y no jerarquización de los métodos, gestión del riesgo sexual y flexibilidad de citas y complementariedad de un equipo multiprofesional. Todos ellos pueden favorecer la organización del servicio y del cuidado, facilitando la vinculación y preservación de los usuarios. Se elaboraron algunas consideraciones, acerca de una relativa incompatibilidad entre la estructura existente en los servicios y las directrices del Ministerio de Salud de Brasil para la oferta de PrEP. Se concluyó que el mayor éxito de la PrEP, como política pública de salud, depende de dos aspectos centrales: asegurar que los servicios sean ambientes culturalmente diversos y libres de discriminación y la intensificación de las intervenciones comunitarias, incluyendo redes sociales, de forma que se reduzcan las inequidades en el acceso a los servicios y al PrEP.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Infecções por HIV/prevenção & controle , Populações Vulneráveis , Profilaxia Pré-Exposição/métodos , Programas Nacionais de Saúde , Serviços Preventivos de Saúde , Assunção de Riscos , Comportamento Sexual , Brasil , Fatores de Risco , Fármacos Anti-HIV/uso terapêutico
3.
In. Caraciolo, Joselita Maria Magalhães; Shimma, Emi. Adesão: da teoria à pratica: experiências bem sucedidas no EStado de São Paulo. São Paulo, Centro de Referencia e Treinamento DST/Aids, 2007. p.283-285. (Prevenção às DST/Aids).
Monografia em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-474401
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA